
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
Tarde na Praia da Barra...Pôr-do-sol no Morro do Cristo
Passar uma tarde numa das praias mais bonitas de Salvador A praia da Barra é uma das minhas diversões favoritas.Não só pelo fato de estar em contato com a natureza, mas por que de todas as praias de Salvador lá é o local ideal para quem quer aproveitar a tarde vendo o sol se pôr.
Mas como todo local aonde existe a presença humana, lá está se tornando um local perigoso para pessoas que gostam de andar descalças a esmo...A maioria dos banhistas frequentadores da mesma praia, deixam objetos perfuro-cortantes na areia causando riscos para quem gosta de manter um contato mais direto com a Natureza...
Infelizmente não há nenhuma ação preventiva para tal....Apesar disto, passear na Barra, Visitar o Morro do Cristo e apreciar o seu pôr do sol ainda é algo muito bom para se fazer, não importando a época do ano.
Fernando de Noronha: Paraíso ecológico pernambucano

O arquipélago de Fernando de Noronha encontra-se no Oceano Atlântico tropical, três graus ao sul da linha do Equador e 345 Km a nordeste do Cabo de São Roque, Brasil (Carleton e Olson, 1999). É o ponto extremo a leste dos neotrópicos e compreende uma ilha principal (16,9 Km²) com uma série de aproximadamente 12 ilhotas (Olson, 1994; Carleton e Olson, 1999).
A ilha e as ilhotas do arquipélago de Fernando de Noronha têm origem vulcânica e nunca foram conectadas por terra ao continente sul-americano. Conseqüentemente, todos os animais nativos do arquipélago colonizaram a ilha transportados pelo ar ou mar.
Em 10 de agosto de 1503, o renomado explorador Américo Vespúcio aportou na ilha principal de Fernando de Noronha e registrou as primeiras descrições de sua fauna para a ciência. Ele não encontrou humanos vivendo na ilha, porém notou que havia uma grande quantidade de árvores e que os pássaros terrestres e marinhos eram abundantes. Os únicos animais distintos que encontrou foram lagartos, cobras e “ratos muito grandes” (Carleton e Olson, 1999). Naquela época remota, acreditava-se que a ilha principal era “quase totalmente coberta de florestas” (Olson, 1994). Hoje restaram apenas florestas secundárias (Stattersfield et al., 1998)
Neste relatório, analisaremos os pássaros, mamíferos e répteis nativos do arquipélago. Fernando de Noronha não possui anfíbios e peixes de água doce nativos. Entretanto, o sapo cururu (Bufo schneideri) e o sapo arbóreo (Scinax aff. ruber) foram introduzidos por humanos (Olson, 1981; Oren, 1984).
Pássaros Terrestres
As seguintes espécies de pássaros terrestres se reproduzem em Fernando de Noronha e teriam colonizado o arquipélago naturalmente:
Juruviara-de-noronha (Vireo gracilirostris)Cocoruta (Elaenia ridleyana)Ribaçã ou avoante (Zenaida auriculata noronha) garça-vaqueira (Bubulcus ibis)
Além disso, Olson (1981) relatou que encontrou fósseis de uma saracura extinta incapaz de voar e não descrita na ilha principal. Ele acrescentou brevemente que as espécies não se pareciam com saracuras do continente brasileiro.
A juruviara-de-noronha e a cocoruta são endêmicas no arquipélago de Fernando de Noronha. A ribaçã, um pombo, também é encontrada no continente brasileiro. A juruviara-de-noronha reproduz-se apenas na ilha principal de Fernando de Noronha, enquanto a cocoruta reproduz-se tanto na ilha principal como na Ilha Rata, a maior das ilhotas (Ridley, 1890; Olson, 1981). Além disso, a cocoruta também tem sido vista em outra ilhota do arquipélago chamada de Ilha do Meio (Oren, 1984). Durante seus estudos na ilha principal, Olson (1981) constatou que a juruviara-de-noronha e a cocoruta são "mais abundantes nas áreas remanescentes da floresta da ponta oriental da ilha e ao redor da base do Morro do Pico." Entretanto, relatou que ambas as espécies também ocorriam com menor freqüência nas árvores ao longo das estradas, em áreas arbustivas e próximas a casas.
A juruviara-de-noronha é mais acentuadamente diferenciada de seus parentes do continente do que a cocoruta ou a ribaçã. Olson (1994) a descreveu como curiosa e dócil, permitindo a proximidade com humanos. Quando comparada ao complexo da juruviara-oliva (Vireo olivaceus), de onde se originou, a juruviara-de-noronha é menor, possui um bico mais longo e delgado, além de cauda e tarso mais longos. “A asa é arredondada em vez de pontiaguda”, mas possui a mesma área de superfície (Olson, 1994).
Essas características anatômicas podem ser consideradas “especializações semelhantes às das aves canoras para apanhar pequenos insetos na folhagem" (Olson, 1994). Oren (1984) relatou que a juruviara-de-noronha geralmente pendura-se de cabeça para baixo, apanhando insetos e outros artrópodes nas folhagens, inflorescências e troncos de árvores, procurando alimento "da copa das árvores até o solo, onde percorre distâncias curtas atrás de sua presa, fazendo lembrar mais uma corruíra do que uma juruviara". Nicoll (1904) constatou que as atitudes da juruviara-de-noronha lembravam as de um rouxinol-pequeno-do-caniços (Acrocephalus scirpaceus), e registrou que a juruviara "é um pequeno pássaro ativo que se movimenta continuamente entre as folhas, apanhando um inseto uma vez ou outra".
Um imigrante relativamente novo em Fernando de Noronha é a garça-vaqueira. Este pássaro colonizou o arquipélago no últimos anos do século vinte e espalhou-se pela ilha principal. Ele também possui uma grande colônia de nidificação em uma das ilhotas.
Muitas outras espécies de pássaros terrestres visitam Fernando de Noronha casualmente a cada ano, provenientes do continente brasileiro, porém não se reproduzem no arquipélago (Nacinovic e Teixeira, 1989). Além disso, alguns pássaros que escaparam ou foram libertados de gaiolas, tais como o galo-da-campina (Paroaria dominicana), foram introduzidos por humanos e agora se reproduzem na ilha principal (Oren, 1982). Por esses motivos, o turista em Fernando de Noronha pode ver mais espécies de pássaros terrestres do que as quatro discutidas neste artigo.
A ilha e as ilhotas do arquipélago de Fernando de Noronha têm origem vulcânica e nunca foram conectadas por terra ao continente sul-americano. Conseqüentemente, todos os animais nativos do arquipélago colonizaram a ilha transportados pelo ar ou mar.
Em 10 de agosto de 1503, o renomado explorador Américo Vespúcio aportou na ilha principal de Fernando de Noronha e registrou as primeiras descrições de sua fauna para a ciência. Ele não encontrou humanos vivendo na ilha, porém notou que havia uma grande quantidade de árvores e que os pássaros terrestres e marinhos eram abundantes. Os únicos animais distintos que encontrou foram lagartos, cobras e “ratos muito grandes” (Carleton e Olson, 1999). Naquela época remota, acreditava-se que a ilha principal era “quase totalmente coberta de florestas” (Olson, 1994). Hoje restaram apenas florestas secundárias (Stattersfield et al., 1998)
Neste relatório, analisaremos os pássaros, mamíferos e répteis nativos do arquipélago. Fernando de Noronha não possui anfíbios e peixes de água doce nativos. Entretanto, o sapo cururu (Bufo schneideri) e o sapo arbóreo (Scinax aff. ruber) foram introduzidos por humanos (Olson, 1981; Oren, 1984).
Pássaros Terrestres
As seguintes espécies de pássaros terrestres se reproduzem em Fernando de Noronha e teriam colonizado o arquipélago naturalmente:
Juruviara-de-noronha (Vireo gracilirostris)Cocoruta (Elaenia ridleyana)Ribaçã ou avoante (Zenaida auriculata noronha) garça-vaqueira (Bubulcus ibis)
Além disso, Olson (1981) relatou que encontrou fósseis de uma saracura extinta incapaz de voar e não descrita na ilha principal. Ele acrescentou brevemente que as espécies não se pareciam com saracuras do continente brasileiro.
A juruviara-de-noronha e a cocoruta são endêmicas no arquipélago de Fernando de Noronha. A ribaçã, um pombo, também é encontrada no continente brasileiro. A juruviara-de-noronha reproduz-se apenas na ilha principal de Fernando de Noronha, enquanto a cocoruta reproduz-se tanto na ilha principal como na Ilha Rata, a maior das ilhotas (Ridley, 1890; Olson, 1981). Além disso, a cocoruta também tem sido vista em outra ilhota do arquipélago chamada de Ilha do Meio (Oren, 1984). Durante seus estudos na ilha principal, Olson (1981) constatou que a juruviara-de-noronha e a cocoruta são "mais abundantes nas áreas remanescentes da floresta da ponta oriental da ilha e ao redor da base do Morro do Pico." Entretanto, relatou que ambas as espécies também ocorriam com menor freqüência nas árvores ao longo das estradas, em áreas arbustivas e próximas a casas.
A juruviara-de-noronha é mais acentuadamente diferenciada de seus parentes do continente do que a cocoruta ou a ribaçã. Olson (1994) a descreveu como curiosa e dócil, permitindo a proximidade com humanos. Quando comparada ao complexo da juruviara-oliva (Vireo olivaceus), de onde se originou, a juruviara-de-noronha é menor, possui um bico mais longo e delgado, além de cauda e tarso mais longos. “A asa é arredondada em vez de pontiaguda”, mas possui a mesma área de superfície (Olson, 1994).
Essas características anatômicas podem ser consideradas “especializações semelhantes às das aves canoras para apanhar pequenos insetos na folhagem" (Olson, 1994). Oren (1984) relatou que a juruviara-de-noronha geralmente pendura-se de cabeça para baixo, apanhando insetos e outros artrópodes nas folhagens, inflorescências e troncos de árvores, procurando alimento "da copa das árvores até o solo, onde percorre distâncias curtas atrás de sua presa, fazendo lembrar mais uma corruíra do que uma juruviara". Nicoll (1904) constatou que as atitudes da juruviara-de-noronha lembravam as de um rouxinol-pequeno-do-caniços (Acrocephalus scirpaceus), e registrou que a juruviara "é um pequeno pássaro ativo que se movimenta continuamente entre as folhas, apanhando um inseto uma vez ou outra".
Um imigrante relativamente novo em Fernando de Noronha é a garça-vaqueira. Este pássaro colonizou o arquipélago no últimos anos do século vinte e espalhou-se pela ilha principal. Ele também possui uma grande colônia de nidificação em uma das ilhotas.
Muitas outras espécies de pássaros terrestres visitam Fernando de Noronha casualmente a cada ano, provenientes do continente brasileiro, porém não se reproduzem no arquipélago (Nacinovic e Teixeira, 1989). Além disso, alguns pássaros que escaparam ou foram libertados de gaiolas, tais como o galo-da-campina (Paroaria dominicana), foram introduzidos por humanos e agora se reproduzem na ilha principal (Oren, 1982). Por esses motivos, o turista em Fernando de Noronha pode ver mais espécies de pássaros terrestres do que as quatro discutidas neste artigo.
Pássaros Marinhos
A reprodução dos pássaros marinhos abaixo foi registrada no arquipélago de Fernando de Noronha:
Rabo-de-palha-de-bico-vermelho (Phaethon aethereus)Rabo-de-palha-de-bico-laranja (Phaethon lepturus)Atobá-mascarado (Sula dactylatra)Atobá-de-pé-vermelho (Sula sula)Atobá-pardo (Sula leucogaster)Catraia ou tesourão-magnífico (Fregata magnificens)Trinta-réis-marinho (Sterna fuscata)Trinta-réis-escuro (Anous stolidus)Trinta-réis-preto (Anous tenuirostris)Trinta-réis-branco (Gygis alba)
Referências: Sharpe, 1890; Oren (1982, 1984); Nacinovic e Teixeira (1989)
O Rato de Fernando de Noronha
Em 1503, o explorador Américo Vespúcio não encontrou mamíferos em Fernando de Noronha, exceto “ratos muito grandes”. Visto que as pessoas que visitaram a ilha posteriormente não mencionaram esses grandes ratos e por ser improvável que ratos do velho mundo (Rattus spp.) tenham colonizado Fernando de Noronha em seus primórdios, Ridley (1888) propôs que os grandes ratos vistos por Vespúcio pertenciam a uma espécie extinta de mamíferos parecidos com ratos desconhecidos para a ciência.
Em 1973, uma expedição conjunta brasileira e norte-americana, liderada pelo paleontologista Storrs L. Olson, visitou Fernando de Noronha e descobriu muitos fósseis de um grande rato não descrito que poderia ter sido a espécie vista por Vespúcio. Carleton e Olson (1999) formalmente descreveram este animal como o Rato de Fernando de Noronha, com um novo gênero e espécie: Noronhomys vespuccii. Eles nomearam o gênero em função da ilha de Fernando de Noronha porque acreditaram que o rato era endêmico à ilha. Deram nome à espécie em homenagem a Américo Vespúcio porque suas descrições foram a única referência conhecida que sugeriu "a existência de um roedor originário daquela ilha”.
O Rato de Fernando de Noronha foi o único mamífero terrestre nativo do arquipélago. Carleton e Olson (1999) estudaram seus fósseis e encontraram semelhanças em sua morfologia com a dos ratos-do-brejo semi-aquáticos (Holochilus e Lundomys) do continente sul-americano. Estes pesquisadores levantaram a hipótese de que o Noronhomys, Holochilus e possivelmente o Lundomys descendiam de um ancestral comum recente. Como os ratos-do-brejo de hoje, este ancestral pode ter vivido ao longo de pântanos, regatos e rios, construindo seus ninhos, “geralmente em grupos nas árvores e gramíneas que cresciam ao longo de regatos” (Carleton e Olson, 1999). É fácil imaginar como um grupo desses roedores poderia ter ficado preso em um tronco flutuante que partiu das margens do rio e foi arrastado para o mar pelas correntes e ventos, eventualmente aportando em Fernando de Noronha (Carleton e Olson, 1999).
Três roedores exóticos, o rato-doméstico (Rattus rattus), o camundongo (Mus musculus) e o mocó ou roedor (Kerodon rupestris) agora ocorrem em Fernando de Noronha. Acredita-se que os dois primeiros colonizaram a ilha algum tempo depois de 1503, provavelmente vindos dos navios que visitaram a ilha (Carleton e Olson, 1999). O roedor foi introduzido com sucesso em Fernando de Noronha em 1967 (Oren, 1984). Outro mamífero, o gato doméstico (Felis catus) também se encontra em Fernando de Noronha, bem como os muitos tipos de rebanhos domésticos como "cabras, carneiros, bovinos, cachorros e cavalos" (Oren, 1984).
A reprodução dos pássaros marinhos abaixo foi registrada no arquipélago de Fernando de Noronha:
Rabo-de-palha-de-bico-vermelho (Phaethon aethereus)Rabo-de-palha-de-bico-laranja (Phaethon lepturus)Atobá-mascarado (Sula dactylatra)Atobá-de-pé-vermelho (Sula sula)Atobá-pardo (Sula leucogaster)Catraia ou tesourão-magnífico (Fregata magnificens)Trinta-réis-marinho (Sterna fuscata)Trinta-réis-escuro (Anous stolidus)Trinta-réis-preto (Anous tenuirostris)Trinta-réis-branco (Gygis alba)
Referências: Sharpe, 1890; Oren (1982, 1984); Nacinovic e Teixeira (1989)
O Rato de Fernando de Noronha
Em 1503, o explorador Américo Vespúcio não encontrou mamíferos em Fernando de Noronha, exceto “ratos muito grandes”. Visto que as pessoas que visitaram a ilha posteriormente não mencionaram esses grandes ratos e por ser improvável que ratos do velho mundo (Rattus spp.) tenham colonizado Fernando de Noronha em seus primórdios, Ridley (1888) propôs que os grandes ratos vistos por Vespúcio pertenciam a uma espécie extinta de mamíferos parecidos com ratos desconhecidos para a ciência.
Em 1973, uma expedição conjunta brasileira e norte-americana, liderada pelo paleontologista Storrs L. Olson, visitou Fernando de Noronha e descobriu muitos fósseis de um grande rato não descrito que poderia ter sido a espécie vista por Vespúcio. Carleton e Olson (1999) formalmente descreveram este animal como o Rato de Fernando de Noronha, com um novo gênero e espécie: Noronhomys vespuccii. Eles nomearam o gênero em função da ilha de Fernando de Noronha porque acreditaram que o rato era endêmico à ilha. Deram nome à espécie em homenagem a Américo Vespúcio porque suas descrições foram a única referência conhecida que sugeriu "a existência de um roedor originário daquela ilha”.
O Rato de Fernando de Noronha foi o único mamífero terrestre nativo do arquipélago. Carleton e Olson (1999) estudaram seus fósseis e encontraram semelhanças em sua morfologia com a dos ratos-do-brejo semi-aquáticos (Holochilus e Lundomys) do continente sul-americano. Estes pesquisadores levantaram a hipótese de que o Noronhomys, Holochilus e possivelmente o Lundomys descendiam de um ancestral comum recente. Como os ratos-do-brejo de hoje, este ancestral pode ter vivido ao longo de pântanos, regatos e rios, construindo seus ninhos, “geralmente em grupos nas árvores e gramíneas que cresciam ao longo de regatos” (Carleton e Olson, 1999). É fácil imaginar como um grupo desses roedores poderia ter ficado preso em um tronco flutuante que partiu das margens do rio e foi arrastado para o mar pelas correntes e ventos, eventualmente aportando em Fernando de Noronha (Carleton e Olson, 1999).
Três roedores exóticos, o rato-doméstico (Rattus rattus), o camundongo (Mus musculus) e o mocó ou roedor (Kerodon rupestris) agora ocorrem em Fernando de Noronha. Acredita-se que os dois primeiros colonizaram a ilha algum tempo depois de 1503, provavelmente vindos dos navios que visitaram a ilha (Carleton e Olson, 1999). O roedor foi introduzido com sucesso em Fernando de Noronha em 1967 (Oren, 1984). Outro mamífero, o gato doméstico (Felis catus) também se encontra em Fernando de Noronha, bem como os muitos tipos de rebanhos domésticos como "cabras, carneiros, bovinos, cachorros e cavalos" (Oren, 1984).
Foto: a ilha(Arquivo pessoal,)
Passarinho (Virgra Site)
domingo, 30 de dezembro de 2007
Praia Do Forte: Beleza natural e preservação ambiental

A Praia do Forte é uma praia brasileira situada a cerca de 50 km de Salvador, chega-se até lá pela bonita e bem conservada Estrada do Coco, recentemente privatizada pelo Governo baiano. Muita beleza natural misturado a história fazem da praia do forte um dos destinos mais procurados do litoral norte da Bahia.
São mais de 12 km de de praias, com várias piscinas naturais formadas por arrecifes ao longo da costa. Os coqueiros, vegetação predominante nesta região, fazem o visual ficar ainda melhor. Curtir as praias e as belas paisagens são um convite ao relaxamento. Uma das principais atrações da cidade é visitar a sede do Projeto Tamar, organizacão voltada para preservação e estudo das tartarugas marinhas. Lá é possível conhecer de perto estes pequenos animais e descobrir inclusive que alguns deles não são tão pequenos assim e podem chegar a mais de 3 metros de comprimento.
O pequeno vilarejo é formado basicamente por nativos locais, pescadores, artesãos e pequenos empreendedores de várias regiões do Brasil e exterior, que apaixanados pela beleza da região, vêm desenvolvendo o comércio e serviços locais, dentre eles barzinhos e restaurantes que oferecem diversas opções, principalmente a base de frutos do mar. A rua principal foi recentemente urbanizada e recebeu um novo projeto paisagístico.
Projeto Tamar
Preparação de Farinha de Mandioca no centro de Praia do Forte
Um dos passeios culturais são as ruínas do único castelo medieval construído no país, o da família Garcia d'Ávila. O patriarca do clã, Garcia D'Ávila, foi almoxarife do primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Sousa, que desembarcou na Bahia em 1549 para fundar a cidade de Salvador. Ao longo dos primeiros anos da colonização, D'Ávila conseguiu acumular uma fortuna imensa, principalmente em terras. Chegou a controlar o que foi considerado o maior latifúndio do mundo: suas terras se estendiam da Bahia ao Maranhão. Na sede do latifúndio, ele construiu o castelo da Praia do Forte. As ruínas estão localizadas a cerca de dois quilômetros da vila da Praia do Forte e para visitá-las o ingresso custa R$ 2,00. Outro passeio disponível pela redondeza é conhecer a Reserva de Sapiranga e suas trilhas de bromélias.
O vilarejo tem como principal opcão de hospedagem o Praia do Forte Ecoresort, um dos melhores do país. Outra opção são as pousadas, com preços bem mais em conta.
São mais de 12 km de de praias, com várias piscinas naturais formadas por arrecifes ao longo da costa. Os coqueiros, vegetação predominante nesta região, fazem o visual ficar ainda melhor. Curtir as praias e as belas paisagens são um convite ao relaxamento. Uma das principais atrações da cidade é visitar a sede do Projeto Tamar, organizacão voltada para preservação e estudo das tartarugas marinhas. Lá é possível conhecer de perto estes pequenos animais e descobrir inclusive que alguns deles não são tão pequenos assim e podem chegar a mais de 3 metros de comprimento.
O pequeno vilarejo é formado basicamente por nativos locais, pescadores, artesãos e pequenos empreendedores de várias regiões do Brasil e exterior, que apaixanados pela beleza da região, vêm desenvolvendo o comércio e serviços locais, dentre eles barzinhos e restaurantes que oferecem diversas opções, principalmente a base de frutos do mar. A rua principal foi recentemente urbanizada e recebeu um novo projeto paisagístico.
Projeto Tamar
Preparação de Farinha de Mandioca no centro de Praia do Forte
Um dos passeios culturais são as ruínas do único castelo medieval construído no país, o da família Garcia d'Ávila. O patriarca do clã, Garcia D'Ávila, foi almoxarife do primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Sousa, que desembarcou na Bahia em 1549 para fundar a cidade de Salvador. Ao longo dos primeiros anos da colonização, D'Ávila conseguiu acumular uma fortuna imensa, principalmente em terras. Chegou a controlar o que foi considerado o maior latifúndio do mundo: suas terras se estendiam da Bahia ao Maranhão. Na sede do latifúndio, ele construiu o castelo da Praia do Forte. As ruínas estão localizadas a cerca de dois quilômetros da vila da Praia do Forte e para visitá-las o ingresso custa R$ 2,00. Outro passeio disponível pela redondeza é conhecer a Reserva de Sapiranga e suas trilhas de bromélias.
O vilarejo tem como principal opcão de hospedagem o Praia do Forte Ecoresort, um dos melhores do país. Outra opção são as pousadas, com preços bem mais em conta.
Fonte: Wikipédia
ABROLHOS UM PARAÍSO ECOLOGICO!!
Em 1503, a expedição do descobridor italiano Américo Vespúcio passou por essa região e ele anotou na carta de navegação: "Quando te aproximares da terra, abre os olhos". Daí surgiu o nome Abrolhos para designar uma área cheia de recifes de corais (que chegam a ter 15 Km de extensão por 5 Km de largura), com cinco ilhotas de origem vulcânica, à cerca de 70 Km da costa baiana.


Na região entre Caravelas, sul da Bahia, e São Mateus, norte do Espírito Santo, a plataforma continental prolonga-se por mais de 200 quilômetros para fora da costa, formando extensos planaltos submersos com profundidades médias de 200 metros. Suas bordas, muitas vezes, elevam-se bruscamente para 50 metros de profundidade para depois decair, com igual abruptez, para mais de 400 metros de fundo. Esses trechos rasos da plataforma serviram de base para numerosos recifes de coral, muito perigosos para a navegação. Neste contexto geológico é que situa-se o Arquipélago dos Abrolhos, distando aproximadamente 70 kms (35 milhas) da costa, na altura de Caravelas, e dentro dos limites do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos (90,3 mil hectares). Trata-se de um complexo e maravilhoso ecossistema marinho, com águas transparentes (visibilidade de 25 a 30 metros), relativamente calmas e profundidades médias de cinco metros. A temperatura média da água é de 22/24 graus C. O parque está assentado sobre cinco formações rochosas: as ilhas de Santa Bárbara, Siriba, Redonda, Sueste e Guarita. Dispostas em arco, por serem provavelmente restos da borda de uma cratera vulcânica, essas formações rochosas abrigam um dos maiores, mais raros e exuberantes recifes de coral do Atlântico Sul. Além das ilhas, o parque comporta também o Parcel dos Abrolhos e o Recife dos Timbebas. Abrolhos apresenta uma formação coralina única no mundo, o chamado "chapeirão", cuja forma lembra um cogumelo ou um cérebro, e que vão do fundo (16 metros) até a superfície. Em vários locais, alguns chapeirões se desenvolvem próximos um dos outros, unindo-se pelo topo e formando bancos de recifes (verdadeiros labirintos de colunas infestados de peixes) que representam grande obstáculo à navegação. No período de julho a novembro as baleias jubarte chegam e concentram-se com o propósito de reprodução e cria de seus filhotes. Entre os peixes, destacam-se os parus, barracudas, garoupas, badejos, budiões, pargos, caranhas, meros, enguias, arraias, moréias, além da presença de tartarugas, golfinhos, tubarões e uma infinidade de peixinhos coloridos, transformando Abrolhos num magnífico aquário natural. Já a superfície das ilhas vivem abarrotadas de aves marinhas, que também escolheram este paraiso para se multiplicarem. Toda esta rica fauna atraiu Charles Darwin a visitar o arquipélago para realizar alguns estudos em 1830. E pensar que ele não pode ver o que estava submerso... O parque Nacional Marinho dos AbrolhosCriado pelo decreto 88.218 de 06/04/1983 Poucos países no mundo possuem tantos Parques Nacionais (PARNA) quanto o Brasil: 35; dentre eles, o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. Os PARNA foram criados com a finalidade de preservar atributos excepcionais da natureza, conciliando a proteção integral da flora e fauna e das belezas naturais, com a utilização para fins educacionais, recreativos ou científicos, sendo neles proibida qualquer forma de exploração dos recursos naturais. Os PARNA comportam a visitação pública com fins recreativos e educacionais, de acordo com as normas estabelecidas pelo IBAMA. Permitem também as pesquisas científicas, desde que autorizadas pelo órgão responsável pela sua administração. Dicas do Ibama para o turismo dentro do parque nacional:
Não produza lixo dentro da área do Parque. Caso seja realmente inevitável, recolha tudo e leve consigo até uma lixeira na área urbana;
Não realize a pesca e a caça esportiva, proibidas no interior do Parque;
Deixe a vegetação nativa intacta;
A coleta de qualquer material não é permitida;
Ao fotografar ou desfrutar do lazer junto à natureza, evite molestar os animais;
Quando em grupos, procure guias locais autorizados para melhor aproveitar sua visita;
O Parque Nacional tem uma área de entorno de 10km, onde as atividades e usos são controlados, devendo ser compatíveis com a preservação ambiental;
Não tire nada a não ser fotografia;
Não deixe nada a não ser pegadas;
Não mate nada a não ser o tempo;
Tudo o que existe em um Parque Nacional pertence à comunidade/Estado. Aprenda a conhecê-lo e respeitá-lo. Aprenda a gostar dele;
Com sua ajuda esse patrimônio poderá ser mostrado para as gerações futuras.
Fonte: Site oficial da região de Abrolhos: http://www.abrolhos.com.br/

O Arquipélago dos Abrolhos

Na região entre Caravelas, sul da Bahia, e São Mateus, norte do Espírito Santo, a plataforma continental prolonga-se por mais de 200 quilômetros para fora da costa, formando extensos planaltos submersos com profundidades médias de 200 metros. Suas bordas, muitas vezes, elevam-se bruscamente para 50 metros de profundidade para depois decair, com igual abruptez, para mais de 400 metros de fundo. Esses trechos rasos da plataforma serviram de base para numerosos recifes de coral, muito perigosos para a navegação. Neste contexto geológico é que situa-se o Arquipélago dos Abrolhos, distando aproximadamente 70 kms (35 milhas) da costa, na altura de Caravelas, e dentro dos limites do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos (90,3 mil hectares). Trata-se de um complexo e maravilhoso ecossistema marinho, com águas transparentes (visibilidade de 25 a 30 metros), relativamente calmas e profundidades médias de cinco metros. A temperatura média da água é de 22/24 graus C. O parque está assentado sobre cinco formações rochosas: as ilhas de Santa Bárbara, Siriba, Redonda, Sueste e Guarita. Dispostas em arco, por serem provavelmente restos da borda de uma cratera vulcânica, essas formações rochosas abrigam um dos maiores, mais raros e exuberantes recifes de coral do Atlântico Sul. Além das ilhas, o parque comporta também o Parcel dos Abrolhos e o Recife dos Timbebas. Abrolhos apresenta uma formação coralina única no mundo, o chamado "chapeirão", cuja forma lembra um cogumelo ou um cérebro, e que vão do fundo (16 metros) até a superfície. Em vários locais, alguns chapeirões se desenvolvem próximos um dos outros, unindo-se pelo topo e formando bancos de recifes (verdadeiros labirintos de colunas infestados de peixes) que representam grande obstáculo à navegação. No período de julho a novembro as baleias jubarte chegam e concentram-se com o propósito de reprodução e cria de seus filhotes. Entre os peixes, destacam-se os parus, barracudas, garoupas, badejos, budiões, pargos, caranhas, meros, enguias, arraias, moréias, além da presença de tartarugas, golfinhos, tubarões e uma infinidade de peixinhos coloridos, transformando Abrolhos num magnífico aquário natural. Já a superfície das ilhas vivem abarrotadas de aves marinhas, que também escolheram este paraiso para se multiplicarem. Toda esta rica fauna atraiu Charles Darwin a visitar o arquipélago para realizar alguns estudos em 1830. E pensar que ele não pode ver o que estava submerso... O parque Nacional Marinho dos AbrolhosCriado pelo decreto 88.218 de 06/04/1983 Poucos países no mundo possuem tantos Parques Nacionais (PARNA) quanto o Brasil: 35; dentre eles, o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. Os PARNA foram criados com a finalidade de preservar atributos excepcionais da natureza, conciliando a proteção integral da flora e fauna e das belezas naturais, com a utilização para fins educacionais, recreativos ou científicos, sendo neles proibida qualquer forma de exploração dos recursos naturais. Os PARNA comportam a visitação pública com fins recreativos e educacionais, de acordo com as normas estabelecidas pelo IBAMA. Permitem também as pesquisas científicas, desde que autorizadas pelo órgão responsável pela sua administração. Dicas do Ibama para o turismo dentro do parque nacional:
Não produza lixo dentro da área do Parque. Caso seja realmente inevitável, recolha tudo e leve consigo até uma lixeira na área urbana;
Não realize a pesca e a caça esportiva, proibidas no interior do Parque;
Deixe a vegetação nativa intacta;
A coleta de qualquer material não é permitida;
Ao fotografar ou desfrutar do lazer junto à natureza, evite molestar os animais;
Quando em grupos, procure guias locais autorizados para melhor aproveitar sua visita;
O Parque Nacional tem uma área de entorno de 10km, onde as atividades e usos são controlados, devendo ser compatíveis com a preservação ambiental;
Não tire nada a não ser fotografia;
Não deixe nada a não ser pegadas;
Não mate nada a não ser o tempo;
Tudo o que existe em um Parque Nacional pertence à comunidade/Estado. Aprenda a conhecê-lo e respeitá-lo. Aprenda a gostar dele;
Com sua ajuda esse patrimônio poderá ser mostrado para as gerações futuras.
Fonte: Site oficial da região de Abrolhos: http://www.abrolhos.com.br/
TEM BICHO NA REDE!!!!!!!!

Espécies brasileiras na web
Sistema permite simulação do comportamento de uma espécie no ambiente
POR SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL (DORA CANHOS)
Mais de 1,5 milhão de registros sobre a flora, fauna e microbiota brasileiras estão disponíveis on line. A iniciativa é do Centro de Referencia em Informação Ambiental (CRIA), que reúne os resultados de inúmeros pesquisadores e de centros de pesquisa. O percussor da rede foi o programa de pesquisas Biota-Fapesp, idealizado para inventariar e caracterizar a biodiversidade do estado de São Paulo. De forma articulada, os pesquisadores que propuseram a biota fapesp desenvolveram programas para integrar os grupos de pesquisas e compartilhar seus resultados com usuários via Internet.
Sistema permite simulação do comportamento de uma espécie no ambiente
POR SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL (DORA CANHOS)
Mais de 1,5 milhão de registros sobre a flora, fauna e microbiota brasileiras estão disponíveis on line. A iniciativa é do Centro de Referencia em Informação Ambiental (CRIA), que reúne os resultados de inúmeros pesquisadores e de centros de pesquisa. O percussor da rede foi o programa de pesquisas Biota-Fapesp, idealizado para inventariar e caracterizar a biodiversidade do estado de São Paulo. De forma articulada, os pesquisadores que propuseram a biota fapesp desenvolveram programas para integrar os grupos de pesquisas e compartilhar seus resultados com usuários via Internet.
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sábado, 15 de dezembro de 2007
Didática no Ensino das Ciências

Como fazer para que os nosso alunos prestem mais atenção as aulas de ciências no ensino fundamental e biologia no ensino médio? Infelizmente, ainda ecistem algumas pessoas que imaginam o quão haá uma importancia em saber calcular e ler perfeitamente....mas o dominio multidisciplinar nos dias de hoje se faz necessário não tão somente por uma questão de ter boas notas escolares, a educação observada num prisma mais analitico se resume em transformar pessoas ditas "comuns" em cidadãos completos e plenos em seus papeis a desenvolver na sociedade.
Mas voltando ao questão, a melhor didática a ser aplicada nas ciências seria a transoformação odo tradicional em algo mais moderno e tecnologico...
DIFERENÇA ENTRE COMA E ESTADO VEGETATIVO

De acordo com a matéria publicada na revista SCIENTIFIC AMERICAN - Edição Brasil/ Portugal, todos os anos milhares de americanos que sofreram danos celebrais passam do coma para o estado vegetativo. Se o paciente permanece nesse estado por mais de um ano, suas chances de recuperar a consciência são próximas de zero.Os pesquisadores vêm tentando desenvolver técnicas de imageamento cerebral para diagnosticar o estado vegetativo, o quepermitiria aos médicos determinar quais pacientes com dano cerebral têm chance de recuperação.
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